quinta-feira, 30 de abril de 2015

Perguntar não ofende

Deu no El País 21-03-2015 
Grecia discute una nueva lista de reformas con los socios del euro 
 A propósito, leia 
"La imposición de condiciones a España por el rescate divide a los socios del euro" 

2015-04-30

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Catástrofe humanitária ou civilizacional?

Deu no El País
EFE Madrid 19-04-2015 

Cronología | Los naufragios más graves de los últimos 20 años

"En los últimos días habrían muerto más de 1.000 inmigrantes", según la ACNUR
13.04.2015: 400 inmigrantes desaparecieron al naufragar su embarcación frente a las costas de Libia.

11.02.2015: Al menos 300 inmigrantes murieron en los últimos días en el Canal de Sicilia, 29 de ellos por hipotermia y el resto al naufragar las barcazas en las que viajaban desde Libia. 
(Continua)


Rotas da imigração no Mediterrâneo

Leia a matéria completa clicando em 
http://internacional.elpais.com/internacional/2015/04/19/actualidad/1429442792_863448.html

Leia sobre o “plano” da União Europeia para a questão da imigração em 

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Na democracia capitalista do Prof. Merval

Deu no El País
Por José Manuel Abad Liñán

Japón retoma la carrera de los ‘supertrenes’ con un ‘maglev’ que supera los 600 km/h
(..) La tecnología del Shinkansen se ha exportado a Taiwán, China, incluso al Eurotúnel, pero con el ‘maglev’ y la competencia de los alemanes el país parece dañado en su orgullo. Las compañías Siemens y ThyssenKrupp consiguieron el contrato de la única línea de este tipo —aunque basada en otra tecnología— que ya está en uso comercial para unir los 34 kilómetros que separan el aeropuerto de Shanghái de uno de los extremos de su red de metro. 
El país [Japão] compite por vender su ingenio fuera. Sobre todo, a Estados Unidos, que recupera su tiempo perdido construyendo una red de la alta velocidad a la que España también quiere hincar el diente.
El primer ministro japonés, Shinzo Abe, ha ofrecido a los estadounidenses ahorrarse los costes de licencia con tal de que escojan a empresas de su país para unir por alta velocidad, convencional o maglev, Washington y Baltimore, a 60 kilómetros de distancia, y más adelante para llegar a Boston. (Destaques do blogueiro) (Continua)

  

A matéria do jornal espanhol El País corrobora, sem margem para dúvida, o ensinamento do Professor Merval segundo o qual o Brasil e - devo inferir - por extensão os Estados Unidos, a Espanha e o Japão são democracias capitalistas que ainda não praticam o "capitalismo de Estado" como o chinês. 

Contudo, ainda estou tentando diferenciar corretamente a prática criminosa de se exigir propina para que este ou aquele cartel seja escolhido, pelos executivos de uma estatal, como executor de uma grande refinaria no país, dita "corrupção", e o serviço prestado por chefes de Estado a tais e quais carteis e monopólios privados para que sejam escolhidos - sabe Deus como - executores de grandes projetos de infraestrutura e fornecedores de tecnologia em outros países, dito "promoção do interesse nacional"!


2015-04-27


domingo, 26 de abril de 2015

Trilha sonora: River so Wide









River So Wide
Phil Collins

If we can cross at the place that divides us.
cross the river, the river so wide,
if we can smother the pain that's inside us,
deny the demons that wait bu our side,
we can find, find the light

Our nights are filled with the light of the same moon,
we share the comfort of the same stars.
Our days are bright with the light of the same sun,
that don't matter, can't you see what we are,
what we are, what we become?

Keep our sights on the way ahead,
don't look back, it won't help us now.
The storm we left so far behind
seems a dark memory that starts to fade,
but till we see the light we will not be safe.

We all sink or swin in the same ocean,
break our skin and we will bleed
our minutes pass with the same motion,
we face the same danger, we share the same needs,
we're all the same, you and me.

Keep our sights on the way ahead,
don't look back, that won't help us now.
Upstream, the river gets too wide
so we must build that bridge right here,
'cos if we wait we will not reach the other side.
See under that clear blue sky
the winds of change are blowing hard and long,
and they'll not stop to rest 'cos the change is gonna come

Our nights are filled with the light of the same moon,
we share the comfort of the same stars.
Our days are bright with the light of the same sun,
that don't matter, can't you see what we are,
what we are, what we become?

Keep our sights on the way ahead,
don't look back, it won't help us now.
'cos upstream the river gets too wide
and if we don't build that bridge right here, right now,
you know we'll never ever reach the other side.


sábado, 25 de abril de 2015

Eu também!

Deu no El País
Por Manuel Ansede, 23-04-2015


“Un 30% de los españoles cree que los humanos convivieron con los dinosaurios”

Fonte: Internet



2015-04-25


sexta-feira, 24 de abril de 2015

"A culpa é da Dilma!"

Preocupado, por força das circunstâncias, mais com o bosque do que com a árvore, o recente alerta do FMI para as perspectivas nada auspiciosas das economias latino-americanas tem o mérito de explicar ao público que as razões essenciais da recessão brasileira não são - como se tornou moda deduzir, por ilação, dos cambalachos revelados pela Lava Jato - “culpa da Dilma”, mas fundamentalmente o produto de processos derivados da internacionalidade do sistema econômico, o principal deles “a desaceleração da China [que] tem tido efeitos negativos sobre os preços das matérias primas em todo o mundo” (O Globo online 12-04-2015). 

Quando muito, considera o FMI que “particularidades internas acentuam [itálico nosso] os problemas econômicos [brasileiros]: desafios de competitividade que não foram enfrentados [leia-se precarização do trabalho, que aliás está sendo providenciada], o risco de racionamentos de energia e água no médio prazo e os desdobramentos da investigação da Petrobras”. (O Globo online 14-04-2015). Sequer o desajuste fiscal - causa fundamental, recorrente e corriqueira dos nossos problemas no entender do doutor Delfim Neto (“Nada de novo sob o sol…”, Valor Econômico 07-04-2015) - é mencionado. 

De fato, nunca se ouviu dos chefes do FMI, tampouco dos analistas de economia da grande imprensa nacional, críticas, por exemplo, aos generosos gastos governamentais com o investimento de capital necessário à realização da Copa do Mundo, dos Jogos Olímpicos, do Porto Maravilha e até do Comperj, que só entrou na lista negra da mídia depois que o fluxo de dinheiro entre o governo e as empreiteiras emperrou. Como já dito em algum outro lugar deste blog, a contradição da nossa classe dominante com o gasto público é seletiva: só são “excessivos” os gastos que não a beneficiem direta e imediatamente e, obviamente, o conjunto dos gastos depois que todo mundo esqueceu em que foram feitos.

O FMI não diz, nem poderia, mas a leitura do noticiário econômico - sobretudo na imprensa europeia - permite deduzir que as circunstâncias desfavoráveis à América Latina fazem parte de um ambiente econômico planetário extremamente adverso e instável, em que mesmo as avaliações momentaneamente positivas de países como Estados Unidos, Inglaterra e Espanha se fazem geralmente acompanhar de ressalvas relacionadas à baixa dos salários, à precariedade do emprego, ao aumento irrefreável da desigualdade e, por último mas não menos importante, a uma apreensão mais ou menos generalizada com o destino do oceano de títulos de dívidas públicas que hoje constitui a “substância” de boa parte da riqueza privada mundial. Uma situação a tal ponto esdrúxula que o risco de calote da Grécia (0,32% do PIB mundial e 1,3% do PIB da UE) é uma permanente ameaça de pânico nas bolsas de todo o planeta! Um avião lotado de passageiros, sem GPS, com piloto e co-piloto trancafiados no lavatório e o trem de pouso avariado - parece uma metáfora adequada para o capitalismo do século XXI, produto da competição predatória entre redes virtualmente indecifráveis de potentados financeiros, oligopólios industriais e seus Estados nacionais associados pela valorização dia a dia mais problemática dos respectivos capitais. 

Se culpa tem Dilma Rousseff - o PT nem se fala -, não é, definitivamente, a de ter causado a desaceleração chinesa e a queda dos preços das commodities, mas a de não ter alertado o seu eleitorado, e a classe trabalhadora em especial, para as inevitáveis turbulências econômicas vindouras e a consequente necessidade de estarem preparados para defender suas conquistas. 

Dessa responsabilidade, evidentemente, os analistas econômicos VIPs não querem nem ouvir falar: afinal, a economia é, para eles, um processo tão natural quanto a gravitação universal e a evolução as espécies, restando aos ignorantes cidadãos comuns nada além de entoar loas, nas boas colheitas, aos senhores do século por sua sábia governança e, nos eventos catastróficos, orar pela misericórdia dos céus.

2015-04-22

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Tarde demais para lembrar

Deu na Carta Capital
Redação, 18/04/2015

PT responde à crise vetando doações de empresas a seus diretórios 

(..) De acordo com o presidente da legenda, Rui Falcão, apenas os candidatos do PT estarão autorizados a receber doações empresariais nas próximas eleições. Para diminuir a dependência do empresariado, os diretórios passarão a estimular a contribuição de pessoas físicas. Simpatizantes e filiados receberão e-mails e mensagens no celular com pedidos de doações que variam de 15 reais a mil reais. 
A orientação está em um documento divulgado pelo Diretório Nacional, que passa a valer imediatamente, mas que será votado em junho no congresso nacional do partido. Falcão admite que o desenrolar da Operação Lava Jato, que investiga esquemas de corrupção na Petrobras, já reduziu o volume de doações por parte do empresariado, mas nega que haja “mácula” nas contribuições recebidas pela sigla até agora. (Continua)

Leia a matéria completa clicando em 


2015-04-21


quarta-feira, 22 de abril de 2015

Avebarna courier

El País:

La llegada de inmigrantes irregulares a Europa se triplica en 2015

La afluencia alcanza las 57.300 personas en el primer trimestre y Frontex vaticina cifras sin precedentes para el conjunto del año


Por Claudi Pérez , Bruxelas 18-04-2015
(..) Detrás de cada una de esas cifras hay una historia personal que desmiente la manida etiqueta de los mal llamados sin papeles: un refugiado sirio; una familia huida de la guerra de Irak; un joven del Chad que atraviesa el llamado valle de las gacelas hasta llegar a Libia con la intención de encontrar un billete hacia el continente rico, donde estén más cerca las oportunidades que no tiene en su país. Pero basta con los datos para hacerse una idea de las consecuencias de ese fenómeno: 32.400 personas (en su mayoría kosovares) han entrado en la UE por los Balcanes en lo que va de año, frente a los menos de 1.000 del año pasado. Por el Mediterráneo Central —básicamente, Italia— han irrumpido 10.200 más, y eso sin contar los 10.000 adicionales rescatados en alta mar en los seis últimos días, según la Organización Internacional para la Migración (IOM, por sus sigas en inglés). Por la ruta del Mediterráneo oriental —las islas griegas y Bulgaria— han penetrado 13.500, casi el triple que hasta marzo de 2014, y por España 1.200 adicionales. Suman casi 57.300 personas, según los datos de Frontex; en el primer trimestre de 2014 eran prácticamente un tercio, 22.500. (Continua)
Leia a matéria completa clicando em
http://internacional.elpais.com/internacional/2015/04/18/actualidad/1429312153_199778.html



terça-feira, 21 de abril de 2015

Avebarna courier

El País:


La frontera de la muerte 

Europa tira cínicamente la toalla ante esta demanda que viene del hambre






Por Sami Naïr 17-04-2015

"Europa arroja cínicamente la toalla ante esta demanda que viene del hambre y la miseria. ¡Y niños, mujeres y hombres seguirán muriendo! La opinión pública europea está anestesiada por el paro, por el “sálvese quien pueda” resultado de la crisis, y los Gobiernos se callan o bien dejan que crezca el odio dirigido por los movimientos de extrema derecha hacia los inmigrantes. Los partidos políticos de izquierda, tradicionalmente solidarios con las víctimas de la desigualdad en el mundo, murmuran algunas palabras con indignación. Pero la verdad es que han capitulado desde hace tiempo en este tema humano por excelencia que es la inmigración. Sus proyectos, como los de sus adversarios de derecha, dan la espalda dramáticamente a lo que debería ser una auténtica política de gestión de la inmigración en el Mediterráneo." (Continua)



segunda-feira, 20 de abril de 2015

Hollande contra os piratas

Deu no El País
Por Pablo Ordaz, Roma, 19-04-2015


700 inmigrantes desaparecidos tras hundirse su barco en aguas líbias
  



Os trabalhadores migrantes contemporâneos morrem em terra, digo, mar de ninguém. Para todos os efeitos morais, não são cidadãos de país nenhum. A culpa é dos piratas. A civilização ocidental pode dormir em paz.

François France, né Hollande, que, como não desconhecem os leitores deste blog, é portador da "Síndrome de Bush", disse que os piratas são "terroristas". É uma boa maneira de resolver o problema: bombardeiam-se os "navios terroristas" e os migrantes mortos viram "danos colaterais"!



Leia a matéria completa clicando em


2015-04-20



domingo, 19 de abril de 2015

Trilha sonora: Topázio


Topázio
Djavan

Djavan: violão/guitar
Téo Lima: bateria/drums
Sizão Machado: baixo/bass
Hugo Fattoruso:teclados/keyboards
Téo Lima:percussão/percussion
Viva Voz: Vocal
Cordas*/Strings
Ary Speling: arranjo de cordas/string arrangement

Kremlin, Berlim
Só pra te ver
E poder rir
Luzes, jasmim
Meu coração, vaso quebrado
Ilusão, fugir
Da fronteira de topázio e lã
Vou até rubi
Sedução
Poder sonhar
Estupidez
Você arrasa
E me arrasou

Só pra anoitecer
O que é escuro
Ninguém me beijou
Mais puro
Tô lembrando de você
Uma vez...

Kremlin, Berlim
Pra não dizer Telaviv
Ilusão
Fugir de mim.


sexta-feira, 17 de abril de 2015

O mais influente do Brasil

Deu n’O Globo online 16-04-2015, por O Globo 
Jorge Paulo Lemann e Gabriel Medina estão entre os 100 mais influentes da ‘Time’
Montagem: Avebarna Imagem: Internet

2015-04-18

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Abril despetalado

1 As domingueiras anti-governamentais e globo-patrióticas de abril confirmam que a burguesia brasileira segue sendo, como liderança social e histórica, um mal-entendido: o seu sócio preferencial é o Estado, a sua grande força de sustentação a inércia, o seu posto político favorito a moita e os seus autênticos heróis os candidatos que disputam, a cada quatro anos, a corrida eleitoral à Casa Branca.

2 O pretenso líder conservador Aécio Neves é um morto-vivo político, que só teve 49% dos votos válidos  porque os estrategistas do PT, primeiro, e logo a "desconstruída" Marina Silva, em pessoa, se encarregaram de depositar em seu colo milhões de votos de gente trabalhadora e progressista de boa fé, por isso mesmo desconfiada das reinações da alta burocracia petista com o financiamento da própria sobrevivência política.


O Globo online 13-04-2015. Captura de tela. 

3 Em face dos percalços econômicos, o governo Dilma aderna à direita não por causa do peso político do empresariado (vale lembrar que a cúpula das grandes empreiteiras está recolhida aos costumes e/ou negociando delações premiadas), mas porque o Partido dos Trabalhadores se desquitou, faz tempo, de sua base social originária para poder flertar, livre, leve e solto, com camadas mais afluentes - e volúveis - da sociedade brasileira, das quais se tornou, obviamente, refém. E o que é mais, manobras de retorno ao ninho, por não serem sinceras, mas forçadas pelas circunstâncias, tenderão a produzir resultados canhestros. 

4 Perplexa com os extravios do partido fundado por seus progenitores, a rejuvenescida classe trabalhadora brasileira aguarda, apreensiva, o impacto da marcha atrás no ritmo da atividade econômica sobre a sua recém-adquirida bonança. Só então a montanha se moverá. A incógnita, em qualquer caso, é de onde virão - se é que virão - e por que tipo de ideias se guiarão as suas novas lideranças.


5 A Operação Lava-Jato é, seguramente, no momento, o partido mais popular do Brasil.

6 “A natureza detesta o vazio” (Aristóteles).



2015-04-16


quarta-feira, 15 de abril de 2015

Notícia reciclável

Deu n'O Globo online 


Imagem original: O Gobo online 13-04-2015 (captura de tela)


2015-04-15 

terça-feira, 14 de abril de 2015

L'économie de Mme Lagarde

Deu n'O Globo online 12-04-2015, por O Globo
http://oglobo.globo.com/economia/chegou-fim-do-tempo-das-vacas-gordas-hora-de-reformas-adverte-diretora-do-fmi-15852220#ixzz3XCaUXPHd

‘Chegou o fim do tempo das vacas gordas. A hora é de reformas’, adverte diretora do FMI 
Montagem: AvebarnaImagem original: Internet



2015-04-16


segunda-feira, 13 de abril de 2015

As aparências enganam

Deu n’O Globo online 
por O GLOBO 12/04/2015 

Alienígenas? Cientistas descobrem origem de misteriosos sinais de radio 
Imagem: Divulgação/Swinburne Astronomy Productions-O Globo
Análises apontavam que fonte das ondas estava a 5,5 bilhões de anos-luz, mas testes mostram que o culpado é o micro-ondas do refeitório 


Leia a matéria completa clicando em 

sábado, 11 de abril de 2015

La philosophie de Mme Lagarde

Deu no El País 
10-04-2015, por Moisés Naim 
http://economia.elpais.com/economia/2015/04/10/actualidad/1428686840_221082.html


“El sistema capitalista deja margen suficiente para la renovación”

Entrevista com Christine Lagarde, diretora-gerente do FMI

Montagem: Avebarna
Imagem original: Internet

Sem dúvida!

Ainda há, neste mundo de Deus, centenas de sistemas integrados de transporte por segmentar e privatizar, vastos serviços públicos essenciais por concessionar, imensas riquezas naturais por açambarcar, magníficos patrimônios culturais por patentear, fabulosos intangíveis por internalizar, inúmeras guerras locais por fomentar e terra urbanizada escassa o suficiente para se fartar de especular.

Produzir mercadorias – hélas! - já quase não é um bom negócio. Mas nem tudo está perdido: no outsourcing ainda há milhões de trabalhadores sem direitos por explorar e no insourcing outros tantos, com direitos, por terceirizar!


sexta-feira, 10 de abril de 2015

Interessante... como a bunda do elefante!

Deu no el País online
Por Sandro Pozzi, Nova York 10-04-2015

General Electric deja de ser banco
El conglomerado se desprende del negocio de financiación inmobiliario para concentrarse en la parte industrial
 (..) Es el movimiento estratégico más relevante emprendido por la multinacional estadounidense desde la pasada crisis financiera. El colapso del mercado de deuda puso en peligro a toda la compañía. En ese momento Jeff Immelt, su consejero delegado, inició una revisión de todos sus negocios, que afectó principalmente a la división de servicios financieros GE Capital. Esa unidad de negocio gestiona en la actualidad activos que equivalen al séptimo banco de EE UU. 
En la práctica con la venta de GE Capital Real State y de otras carteras dejará de ser un banco. La decisión se justifica, por un lado, por la presión que ejercieron durante los últimos años los inversores para que la compañía se desprendiera de los activos de riesgo que la hicieron vulnerable y que afectaron a la valoración de la sociedad. Por otro, la decisión es la respuesta al incremento de la regulación en este tipo de actividades, que eleva los costes. 
El objetivo de Immelt es conseguir que el 90% del beneficio en 2018 venga de la cartera de activos industriales, frente al 58% en 2014. A partir de ahora, la filial financiera se dedicará a aportar capital a los grandes clientes que le compran productos para proyectos en infraestructuras y energía, así como en el campo en el sector de la salud y la industria aeroespacial. El resto de activos se irán vendiendo o separando a lo largo de los próximos dos años. (Continua)

Leia a materia completa clicando em


2015-04-10






quinta-feira, 9 de abril de 2015

Toma que o filho é meu!

Deu n’O Globo online 
Por Tatiana Farah 09/04/2015 

Temer diz que terá autonomia para agir junto ao Congresso e aos partidos 

Vice-presidente se reuniu com Lula, que aconselhara Dilma a dar mais espaço ao PMDB e mais poder ao vice

2015-04-09

quarta-feira, 8 de abril de 2015

A entropia segundo o Prof. Drubsky

Deu n’O Globo online 
por O Globo 08/04/2015 


Drubscky: ‘Se continuar sofrendo assim até o fim do ano, eu morro’

Foto: Nelson Perez / Fluminense


2015-04-08


terça-feira, 7 de abril de 2015

E acham pouco?

Deu no Lancenet
07-04-2015, por LANCEPRESS! 
http://www.lancenet.com.br/fluminense/acerto-Pierre-chegaria-carente-tricolor_0_1334866578.html#ixzz3WeTYNAo1
Perto de acerto, Pierre chegaria para posição carente no elenco tricolor
(..) A diretoria carioca vem buscando um jogador para compor o elenco, já que o técnico Ricardo Drubscky tem apenas quatro volantes para a posição. (..)

Montagem: Avebarna
Imagens originais: Internet



2015-04-07



segunda-feira, 6 de abril de 2015

Glossário de Sociologia e Política Contemporâneas: Inclusão de verbete

PPP (Parceria Público-Privada)

Moderna técnica auxiliar do já secular conluio terapêutico conhecido como DDD - Diálise Despesa-Dívida [Pública], por meio da qual os proprietários das grandes marcas internacionais se associam aos Estados nacionais e subnacionais para promover grandes eventos e empreendimentos urbanos suficientemente lucrativos (artigo raro nos dias de hoje), mas que dependem de montanhas de gastos em infraestrutura e equipamentos públicos, além de eventuais vantagens fiscais e direitos extraconstitucionais. A característica essencial das PPPs é que o lucro dos empreendimentos fica todo com os privados e a dívida com os Estados para ser repartida entre os agradecidos cidadãos.


Veja outros verbetes do Glossário clicando em


2015-04-06



domingo, 5 de abril de 2015

Trilha sonora: Nu com a Minha Música

Nu Com a Minha Música
Caetano Veloso

Penso em ficar quieto um pouquinho
Lá no meio do som
Peço salamaleikum, carinho, bênção, axé, shalom
Passo devagarinho o caminho
Que vai de tom a tom
Posso ficar pensando no que é bom


Vejo uma trilha clara pro meu Brasil,
apesar da dor
Vertigem visionária que não carece de seguidor
Nu com a minha música,
afora isso somente amor
Vislumbro certas coisas de onde estou

Nu com meu violão, madrugada
Nesse quarto de hotel
Logo mais sai o ônibus pela estrada, embaixo do céu
O estado de São Paulo é bonito
Penso em você e eu
Cheio dessa esperança que Deus deu

Quando eu cantar pra turba de Araçatuba,
verei você
Já em Barretos eu só via os operários do ABC
Quando chegar em Americana,
não sei o que vai ser
Ás vezes é solitário viver

Deixo fluir tranqüilo
Naquilo tudo que não tem fim
Eu que existindo tudo comigo, depende só de mim
Vaca, manacá, nuvem, saudade
Cana, café, capim
Coragem grande é poder dizer sim


sexta-feira, 3 de abril de 2015

Cadê o emprego que estava aqui?


The United States has lost approximately 42,400 factories since 2001. 
Approximately 75 percent of those factories employed at least 
500 workers while they were still in operation.

A taxa de lucro comeu!


“How U.S. Companies Decide Where To Locate Their Chinese Factories”
CITYLAB, Por Julie Irwin Zimmerman, @JayZeeCincy Mar 6, 2012



2015-04-03


quarta-feira, 1 de abril de 2015

Grande Irmão vs. Grande Irmão

Deu n’O Glob online
por O Globo 31/03/2015
Ministério altera transcrição de áudio de Levy, e assessor sai 
Em palestra, ministro disse que empresas não gostam de pagar impostos
Fonte: O Globo online
RIO - O Ministério da Fazenda publicou em seu site duas transcrições, em português e inglês, da palestra do titular da pasta, Joaquim Levy, no último dia 24, em São Paulo. As transcrições, porém, não são fiéis à declaração do ministro, que afirmou que “a maioria das empresas não gosta de pagar impostos no Brasil”, conforme publicou O GLOBO nesta terça-feira. Nos textos publicados no site do ministério, a palavra “companies”, usada pelo ministro em sua palestra original, em inglês, foi substituída por “people” e depois traduzida para “pessoas”, na versão em português preparada pelo ministério.
A transcrição e a tradução do áudio foram realizadas pela equipe de assessoria internacional do ministério, que não é ligada à área de comunicação. Mesmo assim, nesta terça, o jornalista Fernando Thompson, assessor especial do ministro para a imprensa, pediu demissão. (Continua)
Leia a matéria completa clicando em
http://oglobo.globo.com/economia/ministerio-altera-transcricao-de-audio-de-levy-assessor-sai-15749059#ixzz3W42YKTWa



2015-04-01