sexta-feira, 29 de abril de 2016

Revezamento da tocha

Deu na Folha de SP online
27-04-2016, por Juliano Machado
Nuzman recebe tocha das mãos do chefe do comitê grego, Spyros Capralos
www.avebarna.blogspot.com.br
Foto: Alkis Konstantinidis/Reuters/Folha SP
2016-04-29

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Favoritaço

Deu na Folha de SP
Por Bela Megale e Thais Arbex 27-04-2016

PF não deve mirar só corrupção, diz favorito de Temer à Justiça
www.avebarna.blogspot.com.br
Imagem original (Internet): O Amigo da Onça, por Péricles


Leia também, neste blog,
"O ocaso da Nova República: Constituinte e cenários alternativos - um esboço"

terça-feira, 26 de abril de 2016

I have a dream!

Deu no El País Online 
Por Luis Doncel, Hanover, 25-04-2016
Obama reclama a Europa más gasto en defensa para luchar contra el ISIS
www.avebarna.blogspot.com.br
Foto original (Internet): Carolyn Kaster AP/El País
2016-04-26

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Alien: Revenge!

Deu no El País on line - El Comidista
Por Jordi Luque 25-04-2016
Contra la fiebre de las hamburguesas
www.avebarna.blogspot.com.br
Foto: Jordi Luque/El País

2016-04-25

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Não vai ter golpe no Vaticano!

Deu no El País online
Por Agências, Roma 15-04-2016

Evo Morales recomienda al Papa que tome coca: “Así aguanta toda la vida”
Montagem: www.avebarna.blogspot.com.br
Foto original: Internet
2016-04-22


quarta-feira, 20 de abril de 2016

terça-feira, 19 de abril de 2016

sábado, 16 de abril de 2016

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Ética pra que te quero!

Deu n’O Globo online
14-04-2016

Eduardo Cunha deve obter maioria no Conselho de Ética 

www,avebarna.blogspot.com.br
Imagem Internet

Clique na imagem para ampliar 


2016-04-14



quinta-feira, 14 de abril de 2016

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Jogo da glória

Pelo andar da carruagem, qualquer que seja o desenlace da tragédia brasileira A República das Empreiteiras, ao final a classe trabalhadora - do Brasil e do mundo - terá avançado, com um pouco de sorte e alguma boa vontade, 4 casas na economia e retrocedido 40 na política - volta ao ponto de partida e passa 10 rodadas sem jogar. 


2016-03-13



terça-feira, 12 de abril de 2016

O dito pelo não dito

Deu no Valor Econômico
Por Robson Sales 11-04-2016


Lula diz que derrota na comissão do impeachment 'não quer dizer nada' 

www.avebarna.blogspot.com.br
Imagem Pixabay



2016-04-12

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Esquerda vou ver IV


Imagem Internet
— Deputado, e a crise? Qual é a saída?
     — A saída é pela esquerda!
     — Sim, pela esquerda, mas qual é a saída pela esquerda?
     — A saída pela esquerda é sair todo o mundo pela esquerda!
     — Sim, deputado, mas como saber que esse é o caminho certo?
     — Sair pela esquerda é o melhor critério. Sempre pela esquerda. Esquerda o tempo todo.
     — Mas, deputado, seguindo o tempo todo pela esquerda eu saio onde?
     — Sai na esquerda, onde mais poderia ser?
     — Sei. E estando na esquerda eu faço o quê?
     — Permanece na esquerda, que é o lugar onde todo o mundo deveria estar.
     — Mas e enquanto nem todo o mundo está na esquerda?
     — Você diz pra eles irem saindo de onde estão, um por um ou em grupos organizados, pela esquerda!
     — Por que?
     — Porque a saída é sempre pela esquerda.
     — Sempre?
     — Sempre.
     — Pela esquerda?
     — Pela esquerda.
     — A saída?
     — Exatamente.
     — Por falar nisso, Deputado: quando é que vocês vão apontar a saída?
     — Quando toda a esquerda estiver de acordo...
     — A respeito...

     — …De que a saída é pela esquerda!


2014-04-11


quarta-feira, 6 de abril de 2016

Em qualquer cenário, a saída é a Constituinte

Brasília, junho de 2013
A melhor resposta a um possível Impeachment sem crime de responsabilidade, decidido por um Congresso povoado de trambiqueiros - suspeitos, comprovados e presumidos - animados pela estridente banda de música de um empresariado cronicamente parasitário dos negócios do Estado, é... a recusa do governo usurpador, a exigência da dissolução do Congresso e a mobilização popular por uma Assembleia Constituinte soberana e democrática, livre da influência do poder econômico e com direito a candidaturas extra-partidárias, para votar um novo "contrato social” respeitador do patrimônio público e das conquistas sociais e instituir um poder que lhe corresponda.

A melhor resposta à eventual vitória do governo Dilma contra o Impeachment pela via da partilha da massa falida dos governos PT-PMDB com uma chusma de picaretas parlamentares, trânsfugas fisiológicos, rebotalho do rebotalho da representação política de um empresariado cronicamente parasitário dos negócios do Estado, é... a exigência do compromisso presidencial de abdicar em favor de uma Assembleia Constituinte soberana e democrática imposta pela mobilização popularlivre da influência do poder econômico e com direito a candidaturas extra-partidárias, para votar um novo "contrato social” respeitador do patrimônio público e das conquistas sociais e instituir um poder que lhe corresponda.



2016-04-27

terça-feira, 5 de abril de 2016

Governistas e legalistas

Os adversários ativos do impeachment de Dilma Rousseff compreendem, a essa altura, duas grandes categorias: os "governistas" e os "legalistas" - e todos querem vencer a batalha sem ter de renunciar a suas visões sobre a crise atual e, menos ainda, sobre as perspectivas futuras. 

Detalhe importante: eles não gostam de ser confundidos - o que, convenhamos, é não apenas justo como muito salutar.

De modo geral, os "governistas" são filiados ao Partido dos Trabalhadores e sua área de influência; os "legalistas" incluem uma variada mescla de ativistas de esquerda, a maioria, talvez, sob a influência do PSOL, além de uma grande quantidade de democratas e socialistas independentes. 

A estes dois grupos se somam, evidentemente, milhões de eleitores de Dilma Rousseff fieis ao seu voto, embora passivos. 

As manifestações de 31 de março deixaram entrever - não tanto por seu tamanho quanto por sua diversidade social e política - que a ação unificada de "governistas" e "legalistas", arrastando atrás de si o eleitorado em geral, é a única maneira de impedir que a Presidência seja usurpada pelos estafetas parlamentares do empresariado organizado, na forma do impeachment sem crime de responsabilidade ou, o que dá quase no mesmo, que o impeachment seja derrotado à custa da partilha da Administração Pública brasileira entre o rebotalho do rebotalho da representação política desse mesmo empresariado; em outras palavras, de tornar-se o governo liderado pelo PT ainda mais refém (se é que é possível) do inimigo comum do que foi com o PMDB!

O que nos leva a uma preocupação: o PT pretender que o governo dê uma guinada à esquerda, sob a batuta de Lula, depois de vencer a batalha parlamentar do impeachment com uma tropa de algumas dezenas de "picaretas" (quem não se lembra?) fisiológicos, pode ser o início da aventura populista referida por este blogueiro na recente postagem "O ocaso da Nova República: Constituinte e cenários alternativos - um esboço" (24-03-2016) http://avebarna.blogspot.com.br/2016/03/o-ocaso-da-nova-republica-constituinte.html

A "saída pela esquerda" é, antes de qualquer coisa, vencer a batalha do impeachment pela via da mobilização democrática da maioria. E quem tem os meios para promovê-la são, antes de todos e principalmente, o PT e o PSOL. 

É agora ou nunca: é preciso constituir um Comitê Nacional SUPRAPARTIDÁRIO Contra o Impeachment! 



2016-04-05


segunda-feira, 4 de abril de 2016

Pero no mucho

Demonstrando uma vez mais ter a exata noção de seu lugar na situação política - a retaguarda dos movimentos populares - bem como do momento oportuno para a sua intervenção dirigente - sempre a reboque dos acontecimentos -, a liderança do Partido dos Trabalhadores (que Deus os proteja!) vem de admitir, em seu jornal online, que as jornadas democráticas contra o impeachment de 31 de março foram, em boa medida, um movimento em defesa do mandato, não do governo Dilma Rousseff - uma das razões, creio, de seu relativo sucesso num momento particularmente delicado para as hostes governistas (sendo a outra a absoluta incapacidade de Michel Temer de unir o polegar e o indicador da mão direita, que dirá O Globo, Estadão, Folha, FIESP, FIRJAN, FEBRABAN, latifúndio, agronegócio, incorporadores, concessionários, empreiteiros e uma parte não desprezível do Novo Brasil de classe média preconizado, num momento de raro descortino, pela nossa querida presidenta).


Clique na imagem para ampliar



Modere, contudo, o seu entusiasmo, leitor independente. Isto era só quando passávamos o mouse por cima da figura! Na foto de capa, pura e simples, pontificava a associação explícita das manifestações de 31 de março com a originalíssima solução política "Lula 2018" - um direito inalienável, obviamente, da publicação que o patrocina. Quem não se sentir representado, azar - que vá procurar a sua turma! 

A do blogueiro, já se sabe, é a turma da Mônica Iozzi: "Ser legalista não é o mesmo que ser governista". 

Não ao impeachment! Por um COMITÊ SUPRAPARTIDÁRIO NACIONAL em defesa do MANDATO Dilma Rousseff!


2016-03-05


domingo, 3 de abril de 2016

Adesões em massa!

Lançando mão, sem a menor cerimônia, dos direitos que lhe são proporcionados pela vigência, na Internet, e sabe Deus até quando, das liberdades idiossincráticas, o blogueiro tem a satisfação de anunciar aos seus leitores duas importantíssimas adesões ao Comitê Suprapartidário Avebarna Contra o Impeachment - Em Defesa do Mandato Dilma Rousseff:


  • Chico Buarque de Holanda, Deus da MPB e semideus das boas causas, que, por ocasião da manifestação de 31 de março, no Largo da Carioca, não só desceu à Terra - onde, aliás, prefere viver - como empunhou o microfone para, diante da multidão delirante, cantar a sua própria versão do sucesso popular "Não vai ter Golpe":
— Gente que votou no PT, gente que não gosta do PT, gente que foi do PT e se desiludiu, gente que votou na Dilma, gente que votou na Dilma e está decepcionado com o seu governo. Mas, sobretudo, a gente não pode pôr em dúvida a integridade da presidente Dilma Rousseff (..). Vamos fortalecer a democracia. Não vai ter golpe. De novo não. (O Globo 31-03-2016)
  • Monica Iozzi, a noviça rebelde das Organizações Globo, trânsfuga, desertora, autêntica ovelha negra da Grande Imprensa Pró-Impeachment, que, sentindo-se inadequadamente representada na notícia da GloboNews sobre a mesma manifestação - "Manifestantes vão às ruas em defesa da presidente Dilma no Largo da Carioca, no Rio" -, sapecou em seu twitter:

Para depoimentos dos demais membros do Comitê Avebarna sobre o caráter da batalha em curso, clique em 

2016-04-04

sábado, 2 de abril de 2016

Anões da resistência

Deu n’O Globo online
Por Maria Lima, 30-03-2016
Lindbergh espera 200 votos contra impeachment após negociação com partidos
www.avebarna.blogspot.com.br
BRASÍLIA — Animado com as negociações comandadas pelo ex-presidente Lula com pequenos partidos, com o PP e com o PR, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) anunciou no microfone do plenário: "Não haverá impeachment". O petista, que afirmou ter estado desanimado nos últimos dias, disse que passou a ficar confiante, após o rompimento do PMDB, de que o governo tem condições de formar uma maioria de 200 votos para barra o processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff. Lindbergh disse também que o ministro da chefia de Gabinete, Jaques Wagner, vai anunciar nos próximos dias uma reforma ministerial para acomodar os pequenos partidos. 
— Diziam que após o rompimento do PMDB haveria uma debandada, e o que estamos vendo hoje é um movimento inverso, vários partidos voltando para a base. O PMDB facilitou o jogo para o governo, que terá agora condições de construir uma maioria de 200 votos. Não haverá impeachment! — disse Lindbergh. 
www.avebarna.blogspot.com.br
2016-04-02

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Dois coelhos com uma só monicada

Deu n’O Dia
Por IG, 01-04-2016
Monica Iozzi corrige manchete da GloboNews e gera nova polêmica
Após rebater uma chamada do canal que paga seu salário, seguidores da apresentadora divergiram opiniões

Rio - Como de costume, Monica Iozzi usou suas redes sociais para se posicionar sobre o momento político do Brasil. A apresentadora compartilhou uma notícia da GloboNews e "corrigiu" a manchete dada pelo canal.
O título original dizia que: "Manifestantes vão às ruas em defesa da presidente Dilma no Largo da Carioca, no Rio". Indo contra a afirmação, Monica replicou: "Corrigindo a manchete. Manifestação em DEFESA DA DEMOCRACIA. 'Ser legalista não é o mesmo que ser governista'".

Os seguidores da apresentadora não chegaram a um acordo sobre sua posição e deixaram comentários divergentes. "Corrigindo a própria emissora, gosto assim", escreveu um seguidor. "Enganadíssima de novo. Era uma passeata de apoio à Dilma. Era governista SIM", disse outro. 
(..)
2016-04-01