sábado, 29 de setembro de 2018

Vem aí: a Internacional Nacionalista

Deu no Independent
27-09-2018, por Washington Post
The movement: How Steve Bannon is spreading populist Trump-style politics across Europe
Selfie de Naruto, Junho de 2011. Fotografia David J. Slater.
Fonte: https://nationalgeographic.sapo.pt/natureza/grandes-reportagens/1231-sos-macacos

After being forced out as White House chief strategist, former Breitbart News chief determined to ignite his brand of nationalism in the rest of the world.


2018-09-28


sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Despautério burocrático

Deu no El País Brasil
26-09-2018, por Marina Rossi
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/24/politica/1537815456_213002.html
"(..) Como não há provas concretas contra o Lula, o senso comum diz que não tem provas. Então acho que eles perderam. Historicamente acho que é a maior derrota que a direita já teve no Brasil." (José Dirceu)
Montagem Avebarna
Imagens originais Internet
P. Dentro desse contexto, o senhor acha que existe a possibilidade de o PT ganhar essas eleições e não levar?
R. Acho improvável que o Brasil caminhará [sic] para um desastre total. Na comunidade internacional isso não vai ser aceito. E dentro do país é uma questão de tempo pra gente tomar o poder. Aí nós vamos tomar o poder, que é diferente de ganhar uma eleição.  (Continua)



O Comandante Dirceu assegura que a direita brasileira acaba de sofrer a maior derrota de sua história. Mas deposita suas esperanças de garantia de uma vitória eleitoral do PT na "comunidade internacional". E culmina dizendo que "dentro do país é uma questão de tempo pra gente tomar o poder (..), que é diferente de ganhar uma eleição".

Pergunta: "A gente" quem, cara pálida? A burocracia petista, os lulocapitalistas e alguma improvável clique de "coronéis do povo"? Que dependem da "comunidade internacional" (EUA? União Europeia? Putin-Erdogan-Assad? Xi? Diaz-Canel? Maduro?) para lhes assegurar uma simples vitória eleitoral depois da "maior derrota histórica da direita no Brasil"?

A parcela esclarecida do eleitorado de Haddad deve estar perplexa.

Bolsonaro e Mourão devem estar rindo de orelha a orelha mesmo sem ter entendido nada.

2018-09-28

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Um homem e nenhum segredo

Deu no El País online
27-09-2018, por Sandro Pozzi
Netanyahu sostiene en la ONU que Irán tiene un almacén nuclear secreto en Teherán
Montagem: Avebarna
Foto original: Richard Drew - AP/El País
2018-09-27

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Já?


Deu no Valor online
20-09-2018, por Assis Moreira 

Economia global atingiu pico de crescimento, diz a OCDE
Montagem Avebarna
Imagens originais Internet
O crescimento da economia global atingiu seu pico, está menos sincronizado e os riscos e incertezas se intensificam com a escalada da guerra comercial, alerta a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Economico (OCDE). Em suas projeções atualizadas, a entidade calcula que a expansão da economia mundial deve se estabilizar em 3,7% neste ano e em 2019., cerca de 0,25 ponto percentual a menos do que previsto em maio. Houve revisão para baixo do desempenho de boa parte das maiores economias desenvolvidas e emergentes que formam o G-20.
Um forte aumento do emprego e políticas monetária e fiscal de estímulo devem continuar a sustentar a demanda interna nas economias avançadas no curto prazo. A taxa de desemprego de 5,3% nos países ricos está abaixo da taxa de antes da crise de 2008. O crescimento dos salários, porém, decepciona. Isso cria incertezas sobre o tamanho da capacidade ociosa que persiste em várias economias e tem impacto na renda disponível. 
(Continua)
2018-09-20

sábado, 15 de setembro de 2018

Me imprensa que eu gosto

Deu no El País online
14-09-2018, por Editorial

Bombas saudíes
El Gobierno está obligado a garantizar que los misiles no serán usados contra población civil
Montagem: avebarna
Imagem original: Internet / autoria não identificada

(..) El Gobierno español está obligado a garantizar que esas bombas tan sofisticadas no van a ser utilizadas contra la población civil. No se trata de elegir entre la venta de armamento y los puestos de trabajo en unos astilleros, sino de conducir el debate al lugar donde debe estar. Es decir, en cumplir la ley y en obtener garantías saudíes de que el armamento español no será usado para castigar a una población civil indefensa.


2018-09-15


terça-feira, 11 de setembro de 2018

Autogolpe: retrospecto

Deu no Click PB
08-09-2018, por Catraca Livre
Mourão defende ‘autogolpe’ em caso de anarquia
Pensando bem, o autogolpe do general Mourão carece de originalidade

2018-09-11

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Autogolpe: prospecto

Deu no Click PB
08-09-2018, por Catraca Livre

Mourão defende ‘autogolpe’ em caso de anarquia
O capitão Bolsonaro treina  intensivamente 
a opção do autogolpe preconizada pelo general Mourão



2018-09-10


sábado, 8 de setembro de 2018

O capital no século XXI: competição global, Estado nacional, desbarato geral

Deu no El País online
08-09-2018, por L Abellán, J Cañas e Carlos Cué

El Gobierno reabre la puerta a vender bombas a Arabia Saudí para mantener un contrato millonario de Navantia
Montagem: avebarna
Imagens originais: Internet
Clique na imagem para ampliar

(..) España trata de retener el jugoso contrato de 1.813 millones de euros por el que el astillero Navantia construirá cinco corbetas para Arabia Saudí, que está en peligro por la decisión de Defensa de anular una venta a Riad de 400 bombas pertenecientes al Ejército español que se firmó en 2015, cuando era ministro Pedro Morenés. 
Las autoridades saudíes están molestas por este anuncio del departamento que dirige Margarita Robles, y el Gobierno apunta que se está replanteando ese anuncio. Eso supondría una clara desautorización de la ministra, pero sobre todo implicaría entregar las bombas de precisión a Arabia Saudí sabiendo que casi con seguridad serán utilizadas contra la población em el conflito de Yemen. El dilema para el Ejecutivo es complejo, pero el Gobierno insiste en que es "prioritario" el contrato de Navantia, que garantiza unos 6.000 empleos en Cádiz. El Gobierno busca una solución intermedia, pero en ningún caso se plantea poner en riesgo ese contrato de los astilleros españoles, por lo que es probable que la ministra tenga que enmendar su decisión, que ahora en La Moncloa rebajan como una simple "declaración de intenciones".
La portavoz del Gobierno, Isabel Celaá, no llegó a anunciar abiertamente esa marcha atrás, pero la dejó apuntada. Insistió varias veces en que el Gobierno hará todo lo necesario para mantener "las excelentes relaciones con Arabia Saudí" y el contrato de Navantia. Celaá repitió que los trabajadores “pueden estar tranquilos” porque se va a encontrar una solución. "Pueden estar seguros de que el Gobierno está con ellos", remató.(Continua)
2018-09-08