domingo, 30 de dezembro de 2018

Kid Sgrazza

Deu na Gazeta do Povo
29-12-2018, por Folhapress
"Bolsonaro promete decreto para liberar posse de arma a pessoas sem ficha criminal"

Imagem: http://pt.coolclips.com/m/vetores/cart0054/pistoleiro-Cartoon/ 
Genial. Assim teremos um aumento exponencial
(1) das vendas de armas de fogo para uso pessoal,
(2) dos lucros na indústria concernida,
(3) da quantidade de armas em mãos de criminosos,
(4) do número de crimes passionais, domésticos, de vizinhos, 
de trânsito, de ódio racial, social, político etc., 
(5) da taxa de homicídios em geral e, finalmente,
(6) do número de pessoas COM ficha criminal!

2018-12-29


sábado, 29 de dezembro de 2018

O Brasil pós-marolinha: da tragédia à farsa

Deu no Blog do Magno
28-12-2018, por Painel / Folha de S Paulo
http://www.blogdomagno.com.br/ver_post.php?id=197599
Os Bolsonaros: sem investigações de antes do mandato
Thalia, a musa da Comédia
Integrantes da oposição a Bolsonaro que são familiarizados com o mundo jurídico lembram que, assim que tomar posse, o presidente eleito não poderá ser investigado por fatos anteriores ao início de seu mandato no Palácio do Planalto.
O mesmo valerá para Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), que assumirá uma cadeira no Senado. Não haveria risco de quebra de decoro por ato cometido antes de ele ingressar na Casa.
Por isso, dizem os adversários do clã Bolsonaro, o adiamento das explicações de Fabrício Queiroz ao Ministério Público para o fim de janeiro é providencial.


2018-12-29


sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Yes, nós temos aiatolá

Deu no El País Brasil online
28-12-2018, por Ricardo Della Coletta
Chanceler de Bolsonaro: “Deus uniu ideias de Olavo de Carvalho ao patriotismo do presidente”
Montagem: Avebarna
Imagem original: Evaristo Sá AFP / El País


2018-12-28


quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Mal-estar que não se acaba

Deu no The Guardian 
26-12-2018, por Agência France-Presse em Kasserine
https://www.theguardian.com/world/2018/dec/26/tunisia-protests-spread-after-journalist-sets-himself-on-fire

Tunisia protests spread after journalist sets himself on fire

Clashes with security forces in further towns as anger grows at self-immolation in Kasserine and unfulfilled pledges of 2011
(..) In a video before his death Zorgui said “for the sons of Kasserine who have no means of subsistence, today I start a revolution”.
University staff protest to demand 
higher wages in Tunis, Tunisia 
December 19, 2018. Reuters

The self-immolation of a street vendor in Tunisia, late 2010, in protest at police harassment sparked Tunisia’s revolution and the Arab Spring uprisings across the rest of the region the next year.

Kasserine was one of the first cities to rise up after the death of the vendor – Mohammed Bouazizi – in protests where police killed demonstrators. The unrest spread across the country and led to the overthrow of the long-time dictator, Zine al-Abidine Ben Ali.

Despite the country’s democratic transition since then, authorities are still struggling to improve poor living conditions in the face of rampant inflation and persistent unemployment. (Continua)

2018-12-27


quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Tarefa inglória

Deu n’O Documento
26-12-2018, por Estadão

Emprego deve levar uma década para voltar ao nível pré-crise
O Brasil pode levar quase uma década para voltar ao nível de desemprego que tinha antes da crise, caso o País cresça nos próximos anos no ritmo esperado para 2019. Isso porque, mesmo após o fim da recessão, a lenta retomada da economia e os adiamentos dos investimentos têm travado o mercado de trabalho.
O mais recente Boletim Focus, do Banco Central, projeta que o Produto Interno Bruto (PIB) do País cresça cerca de 2,5% no ano que vem. É um resultado melhor que o esperado para 2018, de 1,5%, mas bem abaixo do que o mercado imaginava no começo do ano. (Continua)


2018-12-26


quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Deixa eu cuidar de você


Deu n’O Globo online
18-12-2018, por Vinicius Sassine

Ruralista vai cuidar de demarcação de terras indígenas e licença ambiental no governo Bolsonaro
Presidente da União Democrática Ruralista (UDR) e futuro secretário, Nabhan Garcia receberá áreas que hoje estão com Funai, Incra e Ibama

Imagem: https://www.spectator.co.uk/2014/05/would-the-urine-of-eight-year-old-boys-protect-my-chickens/
2018-12-20

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Procurados

Deu n’O Globo online 17-12-2018, por Lauro Jardim

Cadê o Queiroz? 

Moro! Ó Moro! onde estás que não respondes?
Em que mundo, em qu'estrela tu t'escondes? 
Montagem Avebarna
Imagem: Internet
Verso original:Vozes d'África (Castro Alves 1868)


2018-12-18


segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

O mal-estar não tem fronteiras


Deu no G1 Mundo
14-12-2018, por France Presse
Hungria tem terceira noite de manifestações contra presidente Orban
Manifestantes marcham contra o governo 
sob as decorações de Natal 
no centro de Budapeste, Hungria, 
no domingo (16). 
Foto: Balazs Mohai/MTI via AP 
O centro de Budapeste foi palco nesta sexta-feira (14) de uma terceira noite consecutiva de protestos contra o presidente húngaro Viktor Orban, após a adoção na quarta de uma polêmica flexibilização da lei trabalhista húngara. 
Reunidas em frente ao parlamento, entre 2 mil e 3 mil pessoas, a maioria entre 20 e 30 anos, mais uma vez desafiaram as forças de segurança, atirando garrafas de vidro contra a polícia, que respondeu com bombas de gás lacrimogêneo, disseram os jornalistas da AFP.
Organizada informalmente pelas redes sociais, como nos dias anteriores, essa manifestação mobilizou representantes da oposição de esquerda e de direita. Esses dois campos juntaram suas vozes em um evento sem precedentes na quarta-feira para tentar barrar a nova legislação.
A nova lei prevê que as empresas autorizadas peçam aos seus funcionários que façam até 400 horas-extras por ano - isto é, o equivalente a dois meses de trabalho - pagáveis dentro de três anos.
Apresentada pelo primeiro-ministro conservador nacional, Viktor Orban, como uma maneira de permitir que os trabalhadores aumentem sua renda, enquanto responde à necessidade de mão-de-obra na indústria automobilística, essa legislação é chamada de "lei dos escravos" pela oposição.
Além das exigências de revogação dessas leis, os manifestantes estenderam sua indignação contra o próprio primeiro-ministro, gritando slogans como "Orban, vá embora".

2018-12-17



segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Genealogia ilustre

Deu no G1 Mundo online
08-12-2016, por G1

Protestos reúnem milhares de pessoas em Paris sob cerco da polícia
Cerca de 10 mil pessoas participaram dos protestos em Paris, e 125 mil em toda a França. Torre Eiffel e outros pontos turísticos ficaram fechados por conta das manifestações.


Milhares de manifestantes, chamados de "coletes amarelos", protestaram pelas ruas de Paris neste sábado (8) pelo quarto final de semana consecutivo. Perto da Champs-Elysées, a polícia jogou gás lacrimogêneo contra os manifestantes, que enfrentaram a polícia gritando "Macron renúncia!".

2018-12-09

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Cheiro de cu queimado (2)

Deu na Folha de S Paulo online
06-12-2018 por Daniela Lima / Painel
Bolsonaro cogita professor que nega aquecimento global para Meio Ambiente 

J. Messias, o eleito (à direita, como convém), reflete profundamente sobre a conspiração científica e diplomática mundial que inventou o aquecimento global para pôr fogo nas tradições, famílias e propriedades (mulheres incluídas) dos homens de bem da Califórnia, a Terra da Promissão que sua prole de Recrutas Zero acredita ser uma província do Estado de Israel.
Montagem: Avebarna. Imagens originais: Internet
2018-12-07

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Contos da Terra Média

Deu no Correio Braziliense online
04-12-2018, por Agência Estado
'Hoje em dia é muito difícil ser patrão no Brasil, não há dúvida', diz Bolsonaro
Frodo Bolsoneiro, aqui representado por seu coletor de estipêndios Fabro Queiroz, conduz o microempresariado sobrevivente da recessão ao matadouro dos banqueiros
Imagem: http://www.historynet.com/upside-down-bailout.htm

2018-12-05

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

O capital no século XXI (49)

Deu no Sin Permiso online
02-12-2018, por Michael Roberts

¿Financiarización o rentabilidad?
“(..) En un capítulo de nuestro nuevo libro, El mundo en crisis, G. Carchedi proporciona pruebas empíricas convincentes a favor de la ley de la rentabilidad de Marx que muestra la relación entre los sectores financieros y productivos en las crisis capitalistas. Desde la década de 1980, los estrategas del capital trataron de revertir la baja rentabilidad existente. La rentabilidad aumentó en parte a través de una serie de grandes depresiones (1980, 1982, 1991, 2001, etc). Pero también se recuperó (algo) a través de las denominadas medidas neoliberales como las privatizaciones, poniendo fin a los derechos sindicales, reducción del gasto público y de las pensiones, etc.
Pero también había otro contratendencia: la transferencia de capital hacia los sectores financieros improductivos. “Frente a la caída de la rentabilidad en la esfera productiva, el capital se trasladó de los sectores de baja rentabilidad en los sectores productivos a los de alta rentabilidad en los sectores financieros (es decir, improductivos). Pero las ganancias de estos sectores son ficticias; sólo existen en los libros de contabilidad. Se convierten en beneficios reales sólo cuando son cobrados. Cuando esto sucede, los beneficios disponibles para los sectores productivos se reducen. Cuanto más tratan los capitales de obtener tasas de ganancia más altas desplazándose a los sectores no productivos, mayores son las dificultades de los sectores productivos. Este movimiento de contratendencia- el desplazamiento del capital a los sectores financieros y especulativos y las tasas de ganancia más altas en esos sectores puede no contener la tendencia, es decir, la caída de la tasa de ganancia en los sectores productivos”.
Los beneficios financieros han supuesto una parte creciente de los beneficios reales a lo largo de toda la fase posterior a la Segunda Guerra Mundial. “El crecimiento de las ganancias ficticias provoca un crecimiento explosivo de la deuda global a través de la emisión de instrumentos de deuda (por ejemplo, bonos) y de más instrumentos de deuda apoyados en los anteriores. El resultado es una montaña de deudas interconectada. ... Pero la deuda implica su pago. Cuando esto no puede suceder, sobrevienen las crisis financieras. Este enorme crecimiento de la deuda en sus diferentes formas es el sustrato de la burbuja especulativa y de las crisis financieras, incluida la próxima. Así que esta contratendencia también puede superar la tendencia general sólo temporalmente. El crecimiento de la tasa de ganancia debido a las ganancias ficticias alcanza su propio límite: las crisis financieras recurrentes, y las crisis que catalizan en los sectores productivos”. (Continua)

Acesse o texto completo pelo link
http://www.sinpermiso.info/textos/financiarizacion-o-rentabilidad

2018-12-03