domingo, 29 de junho de 2014

Coaches in action



CAParreira, PhD, Soccer Strategist & Consultant,
expõe, sob o olhar atento do General da Reserva
"Felipão" Scolari, ex-técnico de futebol em
atividade, e o ouvido mouco do Cabo Murtosa,
o ponto de vista de que deveriam ter trazido
à Copa quatro centroavantes: dois para o tempo
normal e dois para a prorrogação, sendo este
o critério ótimo para uso, em todas as partidas,
das 3 substituições previstas na regra.

Que Felipão tivesse trazido um centro-avante clássico, o melhor disponível, para uma situação de emergência, se compreenderia. Mas trazer dois que estão a léguas de distância do padrão de qualidade internacionalmente estabelecido para competições desse nível e, ainda por cima, substituir um pelo outro, numa partida de prováveis 120 minutos disputada à 1 hora da tarde e numa circunstância crítica em que o mundo inteiro se perguntava pelo meio-campo (transição, modernamente) brasileiro, é um inequívoco sintoma de senilidade. 

2014-06-29