Foi graças a ele que ganhamos cinco Copas do Mundo de futebol, três a caminho do auge da nossa supremacia técnica, duas já na etapa de declínio (impérios podem vencer grandes batalhas, e até guerras inteiras, em seu declínio, como bem sabiam os generais de Roma e não ignoram os do Pentágono) - estas últimas essencialmente determinadas pela ação providencial de nossos “matadores”, Bebeto e Romário em 1994, Ronaldo e Rivaldo em 2002.
Embora seja certo que, em se tratando de Copa do Mundo, podemos ser campeões até com um time menos do que meia-bomba como esse do trio Felipão-Murtosa-Parreira (PhD, Soccer Strategist & Consultant), eu penso que, apesar dos feitos extraordinários da Colômbia e da Costa Rica - pelas quais aliás, ainda que companheiros venham me dizer que são os oprimidos errados, eu já estou torcendo com todo o meu transbolivariano coração -, a alma anticolonialista latino-americana só poderá ser lavada na atual disputa pela jihad argentina, com água do Aquífero Guarani - a fonte da futura supremacia do nosso continente sobre imperialistas cheios da grana, mas mortos de sede.
2014-06-29
PS: Movido pelo mesmo surto de febre anticolonialista que acometeu o blogueiro, o companheiro Evo, a propósito da severa punição imposta pela FIFA ao craque Luisito "Drácula" Suárez, pontificou: "Eu sinto que alguns dirigentes da Fifa estão se vingando de alguns jogadores para que os sul-americanos não sigam eliminando os europeus".
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