27-04-2016, por Juliano Machado
sexta-feira, 29 de abril de 2016
quinta-feira, 28 de abril de 2016
Favoritaço
Deu na Folha de SP
Por Bela Megale e Thais Arbex 27-04-2016
PF não deve mirar só corrupção, diz favorito de Temer à Justiça
Leia também, neste blog,
"O ocaso da Nova República: Constituinte e cenários
alternativos - um esboço"
http://avebarna.blogspot.com.br/search?updated-max=2016-03-30T08:34:00-07:00&max-results=20
2016-04-27
2016-04-27
terça-feira, 26 de abril de 2016
I have a dream!
Deu no El País Online
Por Luis Doncel, Hanover, 25-04-2016
Por Luis Doncel, Hanover, 25-04-2016
Obama reclama a Europa más gasto en defensa para luchar contra el ISIS
2016-04-26
segunda-feira, 25 de abril de 2016
Alien: Revenge!
sexta-feira, 22 de abril de 2016
quarta-feira, 20 de abril de 2016
terça-feira, 19 de abril de 2016
segunda-feira, 18 de abril de 2016
domingo, 17 de abril de 2016
sábado, 16 de abril de 2016
Reforma toponímica
sexta-feira, 15 de abril de 2016
Ética pra que te quero!
Deu n’O Globo online
14-04-2016
Eduardo Cunha deve obter maioria no Conselho de Ética
2016-04-14
quinta-feira, 14 de abril de 2016
quarta-feira, 13 de abril de 2016
Jogo da glória
Pelo andar da carruagem, qualquer que seja o desenlace da tragédia brasileira A República das Empreiteiras, ao final a classe trabalhadora - do Brasil e do mundo - terá avançado, com um pouco de sorte e alguma boa vontade, 4 casas na economia e retrocedido 40 na política - volta ao ponto de partida e passa 10 rodadas sem jogar.
2016-03-13
terça-feira, 12 de abril de 2016
O dito pelo não dito
Deu no Valor Econômico
Por Robson Sales 11-04-2016
Lula diz que derrota na comissão do impeachment 'não quer dizer nada'
2016-04-12
segunda-feira, 11 de abril de 2016
Esquerda vou ver IV
Imagem Internet |
— A saída é pela esquerda!
— Sim, pela esquerda, mas qual é a saída pela esquerda?
— A saída pela esquerda é sair todo o mundo pela esquerda!
— Sim, deputado, mas como saber que esse é o caminho certo?
— Sair pela esquerda é o melhor critério. Sempre pela esquerda. Esquerda o tempo todo.
— Mas, deputado, seguindo o tempo todo pela esquerda eu saio onde?
— Sai na esquerda, onde mais poderia ser?
— Sei. E estando na esquerda eu faço o quê?
— Permanece na esquerda, que é o lugar onde todo o mundo deveria estar.
— Mas e enquanto nem todo o mundo está na esquerda?
— Você diz pra eles irem saindo de onde estão, um por um ou em grupos organizados, pela esquerda!
— Por que?
— Porque a saída é sempre pela esquerda.
— Sempre?
— Sempre.
— Pela esquerda?
— Pela esquerda.
— A saída?
— Exatamente.
— Por falar nisso, Deputado: quando é que vocês vão apontar a saída?
— Quando toda a esquerda estiver de acordo...
— A respeito...
— …De que a saída é pela esquerda!
2014-04-11
— A saída pela esquerda é sair todo o mundo pela esquerda!
— Sim, deputado, mas como saber que esse é o caminho certo?
— Sair pela esquerda é o melhor critério. Sempre pela esquerda. Esquerda o tempo todo.
— Mas, deputado, seguindo o tempo todo pela esquerda eu saio onde?
— Sai na esquerda, onde mais poderia ser?
— Sei. E estando na esquerda eu faço o quê?
— Permanece na esquerda, que é o lugar onde todo o mundo deveria estar.
— Mas e enquanto nem todo o mundo está na esquerda?
— Você diz pra eles irem saindo de onde estão, um por um ou em grupos organizados, pela esquerda!
— Por que?
— Porque a saída é sempre pela esquerda.
— Sempre?
— Sempre.
— Pela esquerda?
— Pela esquerda.
— A saída?
— Exatamente.
— Por falar nisso, Deputado: quando é que vocês vão apontar a saída?
— Quando toda a esquerda estiver de acordo...
— A respeito...
— …De que a saída é pela esquerda!
quarta-feira, 6 de abril de 2016
Em qualquer cenário, a saída é a Constituinte
Brasília, junho de 2013 |
A melhor resposta à eventual vitória do governo Dilma contra o Impeachment pela via da partilha da massa falida dos governos PT-PMDB com uma chusma de picaretas parlamentares, trânsfugas fisiológicos, rebotalho do rebotalho da representação política de um empresariado cronicamente parasitário dos negócios do Estado, é... a exigência do compromisso presidencial de abdicar em favor de uma Assembleia Constituinte soberana e democrática imposta pela mobilização popular, livre da influência do poder econômico e com direito a candidaturas extra-partidárias, para votar um novo "contrato social” respeitador do patrimônio público e das conquistas sociais e instituir um poder que lhe corresponda.
2016-04-27
terça-feira, 5 de abril de 2016
Governistas e legalistas
Detalhe importante: eles não gostam de ser confundidos - o que, convenhamos, é não apenas justo como muito salutar.
De modo geral, os "governistas" são filiados ao Partido dos Trabalhadores e sua área de influência; os "legalistas" incluem uma variada mescla de ativistas de esquerda, a maioria, talvez, sob a influência do PSOL, além de uma grande quantidade de democratas e socialistas independentes.
A estes dois grupos se somam, evidentemente, milhões de eleitores de Dilma Rousseff fieis ao seu voto, embora passivos.
As manifestações de 31 de março deixaram entrever - não tanto por seu tamanho quanto por sua diversidade social e política - que a ação unificada de "governistas" e "legalistas", arrastando atrás de si o eleitorado em geral, é a única maneira de impedir que a Presidência seja usurpada pelos estafetas parlamentares do empresariado organizado, na forma do impeachment sem crime de responsabilidade ou, o que dá quase no mesmo, que o impeachment seja derrotado à custa da partilha da Administração Pública brasileira entre o rebotalho do rebotalho da representação política desse mesmo empresariado; em outras palavras, de tornar-se o governo liderado pelo PT ainda mais refém (se é que é possível) do inimigo comum do que foi com o PMDB!
O que nos leva a uma preocupação: o PT pretender que o governo dê uma guinada à esquerda, sob a batuta de Lula, depois de vencer a batalha parlamentar do impeachment com uma tropa de algumas dezenas de "picaretas" (quem não se lembra?) fisiológicos, pode ser o início da aventura populista referida por este blogueiro na recente postagem "O ocaso da Nova República: Constituinte e cenários alternativos - um esboço" (24-03-2016) http://avebarna.blogspot.com.br/2016/03/o-ocaso-da-nova-republica-constituinte.html
A "saída pela esquerda" é, antes de qualquer coisa, vencer a batalha do impeachment pela via da mobilização democrática da maioria. E quem tem os meios para promovê-la são, antes de todos e principalmente, o PT e o PSOL.
É agora ou nunca: é preciso constituir um Comitê Nacional SUPRAPARTIDÁRIO Contra o Impeachment!
2016-04-05
segunda-feira, 4 de abril de 2016
Pero no mucho
Demonstrando uma vez mais ter a exata noção de seu lugar na situação política - a retaguarda dos movimentos populares - bem como do momento oportuno para a sua intervenção dirigente - sempre a reboque dos acontecimentos -, a liderança do Partido dos Trabalhadores (que Deus os proteja!) vem de admitir, em seu jornal online, que as jornadas democráticas contra o impeachment de 31 de março foram, em boa medida, um movimento em defesa do mandato, não do governo Dilma Rousseff - uma das razões, creio, de seu relativo sucesso num momento particularmente delicado para as hostes governistas (sendo a outra a absoluta incapacidade de Michel Temer de unir o polegar e o indicador da mão direita, que dirá O Globo, Estadão, Folha, FIESP, FIRJAN, FEBRABAN, latifúndio, agronegócio, incorporadores, concessionários, empreiteiros e uma parte não desprezível do Novo Brasil de classe média preconizado, num momento de raro descortino, pela nossa querida presidenta).
Clique na imagem para ampliar |
Modere, contudo, o seu entusiasmo, leitor independente. Isto era só quando passávamos o mouse por cima da figura! Na foto de capa, pura e simples, pontificava a associação explícita das manifestações de 31 de março com a originalíssima solução política "Lula 2018" - um direito inalienável, obviamente, da publicação que o patrocina. Quem não se sentir representado, azar - que vá procurar a sua turma!
A do blogueiro, já se sabe, é a turma da Mônica Iozzi: "Ser legalista não é o mesmo que ser governista".
Não ao impeachment! Por um COMITÊ SUPRAPARTIDÁRIO NACIONAL em defesa do MANDATO Dilma Rousseff!
2016-03-05
A do blogueiro, já se sabe, é a turma da Mônica Iozzi: "Ser legalista não é o mesmo que ser governista".
Não ao impeachment! Por um COMITÊ SUPRAPARTIDÁRIO NACIONAL em defesa do MANDATO Dilma Rousseff!
2016-03-05
domingo, 3 de abril de 2016
Adesões em massa!
Lançando mão, sem a menor cerimônia, dos direitos que lhe são proporcionados pela vigência, na Internet, e sabe Deus até quando, das liberdades idiossincráticas, o blogueiro tem a satisfação de anunciar aos seus leitores duas importantíssimas adesões ao Comitê Suprapartidário Avebarna Contra o Impeachment - Em Defesa do Mandato Dilma Rousseff:
- Chico Buarque de Holanda, Deus da MPB e semideus das boas causas, que, por ocasião da manifestação de 31 de março, no Largo da Carioca, não só desceu à Terra - onde, aliás, prefere viver - como empunhou o microfone para, diante da multidão delirante, cantar a sua própria versão do sucesso popular "Não vai ter Golpe":
— Gente que votou no PT, gente que não gosta do PT, gente que foi do PT e se desiludiu, gente que votou na Dilma, gente que votou na Dilma e está decepcionado com o seu governo. Mas, sobretudo, a gente não pode pôr em dúvida a integridade da presidente Dilma Rousseff (..). Vamos fortalecer a democracia. Não vai ter golpe. De novo não. (O Globo 31-03-2016)
- Monica Iozzi, a noviça rebelde das Organizações Globo, trânsfuga, desertora, autêntica ovelha negra da Grande Imprensa Pró-Impeachment, que, sentindo-se inadequadamente representada na notícia da GloboNews sobre a mesma manifestação - "Manifestantes vão às ruas em defesa da presidente Dilma no Largo da Carioca, no Rio" -, sapecou em seu twitter:
Para depoimentos dos demais membros do Comitê Avebarna sobre o caráter da batalha em curso, clique em
2016-04-04
sábado, 2 de abril de 2016
Anões da resistência
Deu n’O Globo online
Por Maria Lima, 30-03-2016
Lindbergh espera 200 votos contra impeachment após negociação com partidos
BRASÍLIA — Animado com as negociações comandadas pelo ex-presidente Lula com pequenos partidos, com o PP e com o PR, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) anunciou no microfone do plenário: "Não haverá impeachment". O petista, que afirmou ter estado desanimado nos últimos dias, disse que passou a ficar confiante, após o rompimento do PMDB, de que o governo tem condições de formar uma maioria de 200 votos para barra o processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff. Lindbergh disse também que o ministro da chefia de Gabinete, Jaques Wagner, vai anunciar nos próximos dias uma reforma ministerial para acomodar os pequenos partidos.
www.avebarna.blogspot.com.br
— Diziam que após o rompimento do PMDB haveria uma debandada, e o que estamos vendo hoje é um movimento inverso, vários partidos voltando para a base. O PMDB facilitou o jogo para o governo, que terá agora condições de construir uma maioria de 200 votos. Não haverá impeachment! — disse Lindbergh.
www.avebarna.blogspot.com.br
2016-04-02
sexta-feira, 1 de abril de 2016
Dois coelhos com uma só monicada
Deu n’O Dia
Por IG, 01-04-2016
Monica Iozzi corrige manchete da GloboNews e gera nova polêmica
Após rebater uma chamada do canal que paga seu salário, seguidores da apresentadora divergiram opiniões
Rio - Como de costume, Monica Iozzi usou suas redes sociais para se posicionar sobre o momento político do Brasil. A apresentadora compartilhou uma notícia da GloboNews e "corrigiu" a manchete dada pelo canal.
O título original dizia que: "Manifestantes vão às ruas em defesa da presidente Dilma no Largo da Carioca, no Rio". Indo contra a afirmação, Monica replicou: "Corrigindo a manchete. Manifestação em DEFESA DA DEMOCRACIA. 'Ser legalista não é o mesmo que ser governista'".
Os seguidores da apresentadora não chegaram a um acordo sobre sua posição e deixaram comentários divergentes. "Corrigindo a própria emissora, gosto assim", escreveu um seguidor. "Enganadíssima de novo. Era uma passeata de apoio à Dilma. Era governista SIM", disse outro.
(..)
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