Athens
burns in riots: protests
explode as Greek MPs debate EU's call for £25bn in cuts
Anger: Clouds of tear gas in Syntagma Square in front of the Greek parliament where MPs debated over cuts AFP/Getty Images. Fonte: Mail Online |
2011-11-30
Anger: Clouds of tear gas in Syntagma Square in front of the Greek parliament where MPs debated over cuts AFP/Getty Images. Fonte: Mail Online |
Antônio Carlos Jobim |
Sérgio Cabral viajou em jato de Eike para festa de empresário com quem tem contratos de R$ 1 bilhão
(..) Cabral, ainda segundo o governo, embarcou no Aeroporto Santos Dumont às 17h de sexta-feira no jato Legacy de Eike. Estavam a bordo o governador, seu filho Marco Antonio e a namorada do rapaz, além de Cavendish e sua família. Após o pouso em Porto Seguro, parte do grupo embarcou no helicóptero para fazer a primeira viagem até o Jacumã Ocean Resort, de propriedade do piloto, Marcelo Mattoso de Almeida - um ex-doleiro acusado de fraude cambial há 15 anos e de crime ambiental de sua empresa, a First Class, na Praia do Iguaçu, na Ilha Grande, em Angra dos Reis. A decolagem foi às 18h31m, mas a aeronave desapareceu no mar. A última visualização de radar do helicóptero ocorreu às 18h57m. Cabral, seu filho Marco Antonio e Cavendish iriam na segunda viagem, rumo a Jacumã. A volta do governador ao Rio, na segunda-feira de manhã, foi num jatinho da Líder, pago pelo governo do estado. Eike doou R$ 750 mil para campanha.
Eike Batista e Sérgio Cabral no Rio em 2008
Foto: Fabio Motta / Estadão. Fonte Internet
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Além de Cavendish, Eike mantém estreitas relações com o estado e com o governador. O megaempresário doou R$ 750 mil para a campanha de Cabral em 2010. Eike se comprometeu ainda a investir R$ 40 milhões no projeto das UPPs, a menina dos olhos da segurança do Rio.
Desta vez, a participação de Eike, ao oferecer o passeio até Porto Seguro, não tinha relação com projetos públicos. O motivo da viagem era o aniversário de Cavendish, comemorado sexta-feira. Os laços do empresário e da Delta com o estado foram se estreitando nos últimos anos. Se é o "príncipe do PAC" por conta do expressivo número de obras do programa federal que estão na carteira de sua empresa, Cavendish é o rei do Rio, se for considerada a generosa fatia do bolo de recursos do estado que recebeu nos últimos anos ou está prestes a abocanhar, por obras como a reforma do Maracanã ou do Arco Rodoviário, ambas estimadas em R$ 1 bilhão cada. Em 2007, no primeiro ano do governo Cabral, a Delta teve empenhos (recursos reservados para pagamento) no valor total de R$ 67,2 milhões. No ano passado, o número deu um salto de 655%, para R$ 506 milhões.
Nascida em Recife, a Delta ganhou impulso, no Rio, no governo Anthony Garotinho. Hoje ocupa posição de destaque na execução orçamentária de Cabral. Apenas em rubricas com grande concentração de obras, as cifras se agigantam: o DER empenhou em favor da empresa, no ano passado, R$ 40,1 milhões, e a Secretaria estadual de Obras, R$ 67,9 milhões. (Continua)
Milton Nascimento e Som Imaginário |
Blair sobre el 15-M: "Hay que escuchar a quien protesta pero que no te gobierne"
El ex primer ministro británico Tony Blair sabe mucho de protestas masivas. Las sufrió cuando decidió que su país participara en la guerra de Irak, en 2003. De visita en España, el británico ha afirmado, en referencia al movimiento 15-M que ha tomado plazas por toda España, que, como líder político, en una democracia hay que "escuchar las protestas que hay en la calle, pero no puedes dejar que te gobiernen".
"Mi problema con las protestas callejeras es que, si no tienes cuidado, los medios acaban creando una situación en la que [los manifestantes] tienen legitimidad no solo en su derecho a protestar, sino en lo que están diciendo", ha declarado Blair en la cuarta edición del Foro Novartis de Excelencia, informa Europa Press.
(..) En su calidad de representante del Cuarteto para Oriente Próximo, Blair se ha entrevistado en La Moncloa con el presidente del Gobierno, José Luis Rodríguez Zapatero. Ambos han hablado sobre las revueltas democráticas en el mundo árabe y las perspectivas de paz entre palestinos e israelíes.
Crise financeira de 2008 poderia ter sido evitadaComissão americana conclui que Fed e outros órgãos do governo dos EUA falharam
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Desde 1825, ano em que estalou a primeira crise geral, não se passam dez anos seguidos sem que todo o mundo industrial e comercial, a distribuição e a troca de todos os povos civilizados e de seu séquito de países mais ou menos bárbaros, saia dos eixos. O comércio é paralisado, os mercados são saturados de mercadorias, os produtos apodrecem nos armazéns abarrotados, sem encontrar saída; o dinheiro torna-se invisível; o crédito desaparece; as fábricas param; as massas operárias carecem de meios de subsistência precisamente por tê-los produzido em excesso; as bancarrotas e falências se sucedem.
O paradeiro dura anos inteiros. As forças produtivas e os produtos são malbaratados e destruidos em massa até que, por fim, os estoques de mercadorias acumuladas, mais ou menos depreciadas, encontram saída e a produção e a troca se vão reanimando pouco a pouco. Paulatinamente, a marcha se acelera, a andadura converte-se em trote, o trote industrial em galope e, finalmente, em carreira desenfreada - uma corrida de obstáculos da indústria, do comércio, do crédito, da especulação, para terminar, por fim, depois dos saltos mais arriscados, na fossa de um novo crack. E assim sucessivamente.
Cinco vezes repetiu-se a mesma história desde 1825 e, presentemente (1877), estamos vivendo-a pela sexta vez. E o caráter dessas crises é tão nítido e marcante que Fourier as abrangia todas ao descrever a primeira, dizendo que era uma crise plétorique, uma crise nascida da superabundância.
Nas crises estala, em explosões violentas, a contradição entre a produção social e a apropriação capitalista. A circulação de mercadoria fica, por um momento, paralisada. O meio de circulação, o dinheiro, converte-se num obstáculo para a circulação; todas as leis da produção e da circulação das mercadorias viram pelo avesso. O conflito econômico atinge seu ponto culminante: o modo de produção rebela-se contra o modo de distribuição. (Friedrich Engels, 1877)