Deu no Destak SP
04-05-2012, por Destak
http://www.destakjornal.com.br/readContent.aspx?id=14,138741
Se bem me lembro, primeiro vieram as indefectíveis declarações dos interessados diretos asseverando que seria tudo feito com dinheiro privado, ante o silêncio conivente das autoridades federais, estaduais e municipais, todas perfeitamente conscientes de que tais promessas não passavam de uma conveniente mentira - como no Pan2007.
Um aspecto incontornável da política de gastos públicos (se não é política é o que?) com a Copa do Mundo e as Olimpíadas é deixarem-se de lado, ou postergarem-se, projetos alternativos.
A propósito, vale refletir sobre uma notícia que deu n'O Globo há algum tempo, dando conta de que o Arco Rodoviário atrasaria 4 anos e custaria o dobro do preço.[1]
Na linguagem do Maracanã de antigamente, ficaria assim: "A SUDERJ informa: Substituição no Rio de Janeiro: Sai Arco Rodoviário, entra Maracafifa".
O "trade-off" governamental entre infraestruturas críticas e estádios de retorno duvidoso é um interessante tema para um futuro desdobramento do artigo “Copa e Olimpíada: política anti-crise, de desenvolvimento ou de prestígio?”, postado em Uma estranha e gigantesca ave sobre Barcelona em 09-10-2011.[2]
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[1] http://comentandoanoticia.blogspot.com.br/2012/04/arco-rodoviario-do-rio-atrasa-e-tera.html
[2] http://www.avebarna.com/2011/10/copa-e-olimpiada-politica-anti-crise-de.html
2012-05-10
Custo inicial com estádios triplica e vai a R$ 6,9 bilhões
Estádio Nacional de Brasília "Mané Garrincha" |
Um aspecto incontornável da política de gastos públicos (se não é política é o que?) com a Copa do Mundo e as Olimpíadas é deixarem-se de lado, ou postergarem-se, projetos alternativos.
A propósito, vale refletir sobre uma notícia que deu n'O Globo há algum tempo, dando conta de que o Arco Rodoviário atrasaria 4 anos e custaria o dobro do preço.[1]
Na linguagem do Maracanã de antigamente, ficaria assim: "A SUDERJ informa: Substituição no Rio de Janeiro: Sai Arco Rodoviário, entra Maracafifa".
O "trade-off" governamental entre infraestruturas críticas e estádios de retorno duvidoso é um interessante tema para um futuro desdobramento do artigo “Copa e Olimpíada: política anti-crise, de desenvolvimento ou de prestígio?”, postado em Uma estranha e gigantesca ave sobre Barcelona em 09-10-2011.[2]
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[2] http://www.avebarna.com/2011/10/copa-e-olimpiada-politica-anti-crise-de.html