Montagem: Avebarna |
O golpe de Estado nutrido por Bolsonaro até o último instante morreu afogado - quem diria - no tsunami eleitoral dos "agregados" do bolsonarismo: Tarcísio, Zema e Castro, liderados por Lira, não precisaram de mais do que 15 minutos para declarar sua total conformidade com o resultado da apuração e sua franca disposição de buscar “alinhamento” com o novo executivo eleito. A inércia é a força primeira, o oportunismo a segunda. O "gabinete do ódio" terá de voltar para a fila e esperar a próxima chance. Deveria ser completamente desbaratado e punido com o rigor da lei, mas como a lei já vem desbaratada de longa data, o seu rigor deverá continuar sendo privilégio dos pobres, dos pretos e do Sérgio Cabral. O tempo dirá.
2022-22-02